Estados Unidos

nyNova York 

Nova York vai mudar a sua vida! São dezenas de pontos turísticos, museus, lojas e passeios que vão te encantar!

Nova York, capital do mundo, a mais rica e influente cidade do planeta, mais populosa dos Estados Unidos, onde se ouve mais idiomas, que nunca dorme, mais, nunca, sempre, mundo! Nova York é, em si, um superlativo. Antes de conhecê-la, é fácil pensar que se trata de exagero. Mas ao caminhar por suas ruas e avenidas, constata-se o inevitável: Nova York é única!

Nova York é a cidade mais populosa dos Estados Unidos e terceira mais da América, atrás de São Paulo e Cidade do México. Em suas ruas podemos ouvir mais de 800 idiomas diferentes. Em suas residências, 80% das famílias falam uma língua diferente do Inglês. É um caldeirão cultural. É fantástica!

Para aproveitar bem a viagem, é imprescindível que você saiba como se orientar na cidade. A primeira informação importante é que Nova York é dividida em 5 distritos (boroughs):

1 – Manhattan, onde estão 99% dos pontos turísticos, lojas, hotéis e restaurantes da cidade. Muito provavelmente você vai se hospedar, alimentar, passear, comprar e divertir em Manhattan. É possível que não venha a conhecer efetivamente os demais distritos e, acredite, talvez seja o suficiente. Manhattan é uma ilha, por isso você verá muitas pontes e se acostumará a ver os dois rios que a circundam, o East River e o Hudson River.

2 – The Bronx, que nós brasileiros chamamos geralmente só “Bronx”, está localizado no norte da cidade e é o único distrito que fica no continente, pois os outros 4 são ilhas.

3 – Queens, é o maior distrito de Nova York, o mais multicultural e onde estão os dois principais aeroportos da cidade, o La Guardia e o JFK.

4 – Brooklyn, o distrito mais populoso de Nova York.

5 – Staten Island (pronuncia-se ‘stéten ailand’), no extremo sudoeste de Nova York, é o distrito mais isolado e menos habitado da cidade, além de ser o único não conectado por túnel ou ponte a outro distrito.

ESTÁTUA DA LIBERDADE: A Estátua da Liberdade é, sem dúvida, o maior símbolo de Nova York e dos Estados Unidos.

Presente da França aos Estados Unidos, representa Libertas, a Deusa Romana da Liberdade, que segura uma tocha e uma ‘tabula ansata’ (tábua de leis), na qual está gravada a data da Independência dos Estados Unidos, 4 de Julho de 1776.

A Estátua da Liberdade fica na Liberty Island e o acesso se dá através de balsas. Para visitá-la, compre o ingresso no Castle Clinton, no Battery Park, ao sul de Manhattan. A balsa opera das 9h às 15h30, com o último retorno às 17h. No verão, o horário inicial é 8h30, com a última ida as 16h30 e último retorno às 18h15. O intervalo entre as balsas varia de 30 a 45 minutos.

O passeio todo, dura cerca de 3 horas e, dependendo do dia, você pode esperar mais de 90 minutos para embarcar. Então a nossa melhor dica é para você ir cedo e evitar pegar filas, balsas cheias, ilha cheia e o estresse de ficar controlando a hora de voltar. Na balsa, o melhor lado para tirar fotos é o direito na ida e o esquerdo na volta.

Neste passeio para a Estátua da Liberdade há uma parada na Ellis Island, onde fica o Museu da Imigração. Você poderá descer e conhecer o local. Para aproveitar bem, você deve embarcar na balsa em Manhattan até as 13h. O museu começa a ser fechado as 16h45 e a última balsa de retorno sai as 17h15. Se você pagar a última balsa para a Liberty Island, provavelmente não conseguirá visitar a Ellis Island, daí mais um motivo para ir cedo ao passeio.

TIMES SQUARE: Times Square é o nome da região entre a Broadway e a 7ª Avenida e entre a West 42nd Street e a West 47th Street, na região central de Manhattan.

Conhecida mundialmente por seus letreiros luminosos, a Times Square é um dos pontos turísticos mais famosos de Nova York e do mundo, recebendo mais de 39 milhões de turistas por ano. Ali estão a NASDAQ, os estúdios da MTV e da ABC (onde o programa Good Morning América é transmitido ao vivo), entre outras atrações.

É na Times Square que Nova York comemora a virada de ano com a bola de cristal descendo do topo de um edifício.

CENTRAL PARK: Central Park, inaugurado em 1858, é um grande parque no meio de Manhattan, que oferece diversão, tranquilidade e um belo cenário aos milhões de turistas que o visitam todos os anos.

É um ponto turístico obrigatório para quem visita Nova York. Vale a pena fazer uma caminhada pelo parque, ver o pessoal andando de patins, os artistas fazendo suas performances, as árvores floridas ou completamente sem folhas, dependendo da estação do ano.

Fica entre a West 110th Street (ao norte), West 59th Street (ao Sul), Eighth Avenue (a oeste) e Fifth Avenue (a leste). Ao longo da fronteira com o parque, essas ruas são conhecidas como Central Park North, Central Park South e Central Park West, respectivamente. Só a Fifth Avenue mantém o seu nome original mesmo ao longo do parque. 

chicagoChicago

Chicago é o berço dos arranha-céus e referência em arquitetura e urbanismo. Mas também tem esportes, artes e música para agradar diferentes preferências. Terceira maior cidade dos Estados Unidos, com 2,7 milhões de habitantes, Chicago transborda arquitetura, música, cultura, esportes, política e indústria. Fundada em 1833, às margens do Lago Michigan, a capital não oficial do Meio Oeste americano também é chamada de a Cidade dos Ventos, por causa dos ventos que sopram do lago.

Ainda fora do circuito dos brasileiros que viajam aos Estados Unidos, Chicago, the second city (“a segunda cidade”, em referência a Nova York), tem do jazz ao blues, do basquete ao baseball, de museus a parques, da arquitetura arrojada aos cenários decadentes dos anos 1920, quando o mafioso italiano Al Capone dominava a cidade e guerreava contra Eliot Ness e seu grupo de intocáveis.

Dica de viagem: as 5 atrações imperdíveis de Chicago:

1) Shedd Aquarium: visite as galerias Waters of the World (Águas do Mundo), as exposições Amazon Rising (Nascente Amazônica) e Wild Reef (Recife Selvagem), o Oceanário Abbott, a Zona de Diversão Polar, um show aquático e a exposição especial Jellies (Águas-vivas), e não perca uma Experiência 4D de sua escolha.

2) Skydeck Chicago: vistas de 360º do Skydeck e para as sacadas com piso de vidro do The Ledge.

3) The Field Museum

4) Museum of Science and Industry: lá você não pode perdere o Science Storms, U-505, YOU! The Experience, o show Omnimax e o Simulador de Movimento.

5) John Hancock Observatory 

las vegasLas Vegas

Las Vegas é diversão 24 horas: Localizada no meio do nada, no deserto de Clark County, no Estado de Nevada, Las Vegas gosta de tomar para si o título de “Capital Mundial do Entretenimento”. Pretensões à parte, o rótulo não é à toa: diversão é o que não falta para quem passa por lá. Famosa por seus luxuosos cassinos e hotéis, a cidade possui várias opções de entretenimento a preços acessíveis para seus visitantes – tudo isso sem contar a possibilidade de se tirar a sorte grande e voltar para casa com dinheiro extra (ou falido, caso não tome cuidado).

Logo na chegada já se percebe que Las Vegas não é uma cidade como as outras. As salas de embarque e desembarque do McCarran International Airport, por exemplo, possuem as célebres máquinas de caça-níquel para os passageiros que aguardam seus voos.

Las Vegas também recebeu o apropriado apelido de “Cidade do Pecado” por causa de suas infinitas tentações. Grande parte dos outdoors e propagandas é direcionada para serviços de acompanhantes, prostitutas ou clube de cavalheiros.

É na Vegas Boulevard, principal avenida da cidade, conhecida como “The Strip”, que se concentra toda a diversão: é lá que estão instalados todos os grandes hotéis e cassinos.

Cada um desses estabelecimentos oferece diferentes pacotes para seus hóspedes, que podem conseguir excelentes preços caso fiquem na cidade de segunda-feira a quinta-feira, período em que as diárias dos hotéis dificilmente passam de US$ 100.

É importante escolher um bom hotel para relaxar, pois andar por Las Vegas não é tarefa fácil. O forte calor e ar seco dificultam a locomoção a pé. No verão é comum ver os termômetros ultrapassarem os 40º C. Prepare a mala com roupas leves.

los_angelesLos Angeles

Los Angeles é uma megalópole. Turistas ficam lá três ou quatro dias e vão embora pensando que viram tudo. haha! Além das torres envidraçadas de downtwon, da Disney, de Hollywood, Venice e Santa Monica, muito após Long Beach, Beverly Hills, Pasadena, Torrance e Redondo Beach a cidade oceano prossegue sem fim, ao longo de suas infinitas highways, subúrbios, praias, subúrbios, encostas, subúrbios, desertos, subúrbios, como os tentáculos de um polvo gigante, se espalhando sem parar, numa mistura de gente, bairros, línguas, culturas, etnias, sonhos e pesadelos.

Com seus condomínios de luxo, onde moram celebridades do cinema e da música, suas avenidas largas cheias de carros caros, lojas de marca e restaurantes badalados, Los Angeles pode ser uma cidade cara para quem mora e para quem visita.

Mas a sede do cinema americano, que tem área suficiente para abrigar uma Nova York e uma São Francisco juntas, oferece também muitas opções de programas gratuitos.

Dicas de viagem: Você não pode deixar de conhecer

1) Hollywood: Um passeio pela Calçada da Fama permite visualizar mais de 2.400 estrelas de cinco pontas que contêm os maiores nomes do negócios do entretenimento. Todo mundo está lá, de Clark Gable a Johnny Depp, de Marilyn Monroe a Meryl Streep.

Na região, haverá várias pessoas vestidas da mesma forma que as estrelas, especialmente Marilyn. Mas quem quiser tirar fotos com eles tem que pagar, por isso o melhor é ir direto para a frente do famoso Chinese Theatre. Lá as mãos e as pegadas das estrelas foram imortalizadas no concreto. Há marcas deixadas desde 1927, por Mary Pickford, até o último dia 4 de fevereiro, por Robert De Niro.

A última parada pode ser no cemitério Hollywood Forever, que apareceu no filme “Idas e Vindas do Amor” (Valentine’s Day), de 2010.  Um mapa no site deles mostra onde encontrar os restos mortais do músico punk Johnny Ramone, do diretor John Huston e de dezenas de outras celebridades.

2) Centro: O centro de Los Angeles passou por uma renovação recentemente, ganhando condomínios de classe alta, bares charmosos e o icônico Walt Disney Concert Hall. A melhor área para encontrar programas gratuitas é a parte norte da Hollywood Freeway, localização do histórico El Pueblo de Los Angeles, onde a cidade foi fundada em 1781.

Na região é possível ver vários prédios antigos e bonitos, restaurados para voltar a ter a grandeza original.

3) Griffith Park: Com mais de 80 quilômetros de trilhas, muitas delas ladeadas por cânions cobertos de verde, este parque se autodenomina o maior ambiente selvagem urbano nos Estados Unidos.

Apesar de o zoológico e outras atrações do parque cobrarem entrada, o mundialmente famoso Observatório Griffith é gratuito.

Visitantes noturnos estão livres para ver a lua e as estrelas através de seus poderosos telescópios, enquanto aqueles que vão de dia podem olhar com segurança para o sol. Ou eles podem apenas caminhar na parte exterior para observar umas das melhores vistas da cidade da icônica placa de Hollywood.

4) Venice Beach: É o melhor lugar para observar pessoas a oeste da Times Square de Nova York — com o bônus adicional de que em Venice nunca fica frio.

Em uma tarde passeando pelo passeio da beira de praia, de 2,4 quilômetros, é possível observar uma vibrante variedade de skatistas, artistas de rua, adivinhadores, acrobatas, dançarinos, músicos e pregadores.

Logo a oeste da avenida fica a praia de mar azul e areia branca e macia. Imediatamente a leste, ao lado de bares de sucos, lojas de camisetas e comida para levar, há uma variedade impressionante de dispensários de maconha medicinal.

5) Nethercutt Museum & Collection: ste museu gratuito é um dos melhores segredos da cidade. Localizado no bairro de Sylmar, no San Fernando Valley, em uma área de casas modestas dos anos 50, o local abriga 250 automóveis antigos – alguns com mais de cem anos. Do lado de fora está uma maria-fumaça de 1912 restaurada. A coleção do museu também inclui relógios e instrumentos musicais antigos. 

san franciscoSan Francisco 

Dica de Viagem: Não deixe de conhecer:

Pier 39, o coração turístico de San Francisco: fica na região conhecida como Fihserman´s Wharf (cais do pescador, em inglês). Neste Pier encontram-se diversas lojinhas para os turistas, músicas ao vivo, um pequeno parque de diversões, acesso ao projeto de preservação de leões marinhos e um bocado de restaurantes. Não deixe de ir ao Bubba Gump Srimp Co.

Passeio de barco em San Francisco: o mais tradicional é o que passa por baixo da famosa Ponte Golden Gate e depois contorna a não menos famosa Ilha de Alcatraz, onde ficava o presídio de mesmo nome.

Ponte Golden Gate e o Presídio: ao pé da Ponte Golden Gate, existe um parque enorme chamado The Presidio. O turista desavisado pode achar que este parque é o Golden Gate Park, mas não. O Golden Gate Park fica mais distante da ponte, não dá nem para ir a pé.

The Presidio era uma antiga base militar, transformada em parque em 1994. A parte mais interessante é justamente o pé da ponte, onde existem informações históricas sobre a construção do mais famoso cartão postal de San Francisco.

De lá é possível atravessar a ponte a pé, de San Francisco até a cidade vizinha de Sausalito. Infelizmente, no dia que fui estava com bastante neblina, então não deu para aproveitar muito a vista da ponte.

A ponte tem quase três quilômetros de extensão, o que dá seis para ida e volta. Se você não estiver com disposição para encarar a travessia a pé, existem diversas empresas que alugam bicicletas nas proximidades. Uma dica para os mais fisicamente condicionados é pegar a bike ainda no Pier 39 e pedalar até a ponte.

A outra ponte famosa de San Francisco é a Bay Bridge, que liga a cidade a Oakland. Cinza, com dois andares e com o dobro de extensão da Ponte Golden Gate, a Bay Bridge foi inaugurada um ano antes da Golden Gate. Não é possível atravessar a ponte a pé ou de bicicleta, só de automóvel.

Ilha de Alcatraz: A famosa Ilha de Alcatraz também era uma base militar, mas foi transformada em prisão em 1867. Considerada a prisão mais segura do mundo na época, acabou sofrendo algumas fugas que hoje são verdadeiras lendas em San Francisco.

Em 1963, a prisão foi desativada. Até hoje, entretanto, a exploração turística da ilha se baseia na fama do presídio. Existe um disputado tour noturno para Alcatraz, no qual o áudio-guia dos turistas foi gravado por ex-presidiários. Se você estiver interessado, é preciso procurar comprar os ingressos com antecedência.

Twin Peaks e Coit Tower: A cidade fictícia de Twin Peaks na famosa séria homônima de David Lynch ficava no estado de Washington. Os verdadeiros Twin Peaks (picos gêmeos, em inglês) ficam em San Francisco e oferecem uma visão panorâmica da cidade.

Para chegar lá, pegue o Muni 37 Corbett. Mas só vá em dias limpos, pois se estiver neblina (o famoso fog de San Francisco) não vai dar para ver nada.

Uma opção menos aventureira para ter uma vista panorâmica é a Coit Tower, uma torre de 64 metros que fica no bairro de Telegraph Hill. A subida é por um elevador um tanto quanto claustrofóbico, mas a vista lá de cima compensa.

Lombard Street, a rua com mais curvas do mundo: Da Coit Tower é possível ir a pé até o quarteirão da Lombard Street conhecido por ter a rua com mais curvas do mundo. A Lombard é uma rua grande, com 12 quarteirões, porém em um deles as curvas tomam conta.

É uma visão bastante inusitada, sobretudo quando vários carros estão descendo e só se ouvem os pneus “cantando”. São oito curvas fechadas, criadas em 1922, segundo consta, para reduzir a velocidade dos carros na descida.

o famoso bondinho: O bondinho de San Francisco, chamado por lá de “cable car”, é uma marca registrada da cidade. Não é o meio mais eficiente de transporte, já que a passagem custa o triplo dos ônibus normais. 

Apenas três linhas ainda são feitas pelo bondinho. Duas que vão da Union Square (famoso bloco que conentra diversas lojas, sobretudo de roupas) até o Fisherman’s Wharf e a outra ao longo da California Street.

Se você pretende visitar as curvas da Lombard Street, dá para pegar o bondinho do centro para lá, com uma pequena caminhada após a descida.

The Lands End: Na costa oeste da cidade fica o ponto que achei mais bonito da Califórnia: The Lands End. Trata-se de um enorme parque com quatro trilhas e vistas espetaculares.

A maior das trilhas, Coastal Trail, sai do Lands End e vai até o Presidio, ao pé da Ponte Golden Gate. Eu fiz a menor, chamada El Camino del Mar, que é possível ser percorrida sem dificuldades.

O acesso é pela linha 38 do ônibus, que leva um bom tempo para chegar por lá. Mas vale cada minuto.

Market Street, Union Square e Civic Centre: Se você gosta de compras, deve visitar a Market Street, uma rua diagonal que corta um bom pedaço da cidade. Perto dali também fica o ponto mais famoso de compras, a Union Square, onde é possível encontrar as marcas de roupas mais famosas. Algumas empresas também possuem sede na Market Street, como o Twitter.

Caminhando ao longo da Market Street é possível chegar ao Civic Centre, onde ficam concentrados os prédios públicos da cidade, além de instituições culturais como a ópera e a biblioteca pública. A região também concentra muitas igrejas, que oferecem três refeições grátis ao dia para os mendigos da cidade.

Por esse motivo, o Civic Centre concentra boa parte dos sem-teto de San Francisco. Ouvi falar por lá, inclusive, que a cidade é a que concentra o maior número de mendigos nos Estados Unidos. Caminhar à noite pelo Civic Centre não é muito recomendado.

Voltando às compras: existem alguns shoppings outlets ao redor de San Francisco, mas não fui a nenhum deles. Alguns amigos foram e disseram que não são tão bons quanto os que se encontram nas proximidades de Miami, Orlando e Nova York. No entanto, não sou a pessoa mais indicada para falar sobre compras.

Baseball e futebol americano: San Francisco possui times famosos de baseball e futebol americano.

O San Francisco Giants é o atual campeão do World Series no baseball. Também já faturou a Major League Baseball sete vezes.

Estava por lá quando o time conquistou o World Series e é impressionante o fanatismo da cidade. Todos os ônibus exibiam nos letreiros o grito de guerra “Go Giants!” e era muito comum ver nas ruas pessoas trajando adereços preto e laranja, as cores do time.

Quando conquista o World Series, o time é considerado o campeão mundial da categoria. Uma parada em comemoração parou a cidade no 31 de outubro, dia do Halloween. A Market Street foi fechada e um desfile que mais parecia carnaval tomou conta da cidade.

O time de futebol americano é o San Francisco 49ers, que joga na NFC West, divisão da National Football League (NFL). A equipe ganhou fama ao vencer cinco edições do Super Bowl em 14 anos, entre 1981 e 1994.

Os 49ers possuem um estádio para 70 mil pessoas localizado na parte oeste de San Francisco. Há planos da equipe para construir um novo estádio na cidade vizinha de Santa Clara até 2014.

The Haight e os hippies: San Francisco também é famosa por ter sido a grande difusora do movimento hippie nos anos 1960. Hoje em dia, os hippies e seus descendentes concentram-se no distrito de Haight-Ashbury, a oeste do Golden Gate Park.

Originalmente o bairro abrigava pessoas que não tinham condições de morar nos bairros mais ricos. Hoje em dia ele já está totalmente integrado à cidade, mas caminhar pelas ruas do Haight é bem engraçado. Dá para ver muita gente que parece ter parado na década de 1960, além de ver lojas e brechós que exploram a cultura hippie.

Se você for por lá, não deixe de visitar a casa da banda Grateful Dead (710 Ashbury at Waller, acima da Haight Street) e da cantora Janis Joplin (122 Lyon Street).

Aliás, se você se interessa por hippies, beatniks e contracultura em geral, visite o Beat Museum (540 Broadway), em North Beach. Era nessa área em que viviam Jack Kerouac (autor de On The Road) e seus parceiros.

Outro bairro conhecido é o Castro, que já foi considerado o “bairro gay” mais famoso do mundo.

The Painted Ladies: Um quarteirão no bairro do Alamo é conhecido por ser um dos pontos mais fotografados de San Francisco. Isso porque o lugar abriga uma rua com uma dezena de casas lado a lado em estilo vitoriano, que contrastam com um pano de fundo repleto de arranha-céus e prédios modernos.

Algumas das casas são abertas a visitação, com guias turísticos e tudo mais. Para achar as casas, procure o cruzamento da rua Hayes com a Steiner Street. 

alaskaAlaska

Desértico, inóspito e um frio insuportável. São estas palavras que expressam sua descrição do Alaska? Então ficará surpreso ao saber mais sobre esse Estado americano em que se encontram as maiores montanhas da América do Norte, geleiras impressionantes, antigas culturas indígenas e animais selvagens, e que neste mês dará continuação às nossas aventuras no período de inverno. Um destino inusitado que, apesar de incomum no roteiro da maioria dos viajantes, não deixa de ser cheio de surpresas e atrações. O ar fresco, o vento contínuo, a luz intensa e o céu azul acompanham o visitante.

O Alaska possui 945.000 Km², e é o maior e menos populoso Estado dos EUA. Abrangendo uma área que vai do Círculo Polar Ártico às margens da baía de Kachemak, o 49º estado norte-americano é recheado de características geográficas interessantes e, principalmente, inusitadas. Um lugar sem fronteiras como qualquer outro Estado do país, com mais de 120 milhões de acres de florestas e apenas 1% do território habitado, com apenas 620 mil habitantes. Localiza-se ao noroeste do continente americano, e é desconhecido na maioria de seu território, pelo fato de ainda possuir áreas de difícil acesso.

Com essas estatísticas, não é difícil ter esta visão da última fronteira da América. Conhecido como a “terra dos contrastes”, o Alaska esconde riquezas e diversidades com vários ecossistemas como tundras secas, florestas úmidas, geleiras e até um deserto com dunas de areia. No verão, o sol brilha durante 24 horas; no inverno, nenhum fio de luz chega às regiões mais ao norte do Estado. 

miamiMiami

Miami é mesmo vaidosa e parece pouco tímida na hora de exibir seus dotes aos que chegam à principal porta de entrada para a Flórida, estado localizado no sul dos Estados Unidos.

Em Miami Beach, parada obrigatória para quem visita a cidade, o dia mal escurece e a arquitetura de tons pastéis do Art Deco District ganha o brilho exagerado dos neons; a Ocean Drive e suas paralelas se enchem de carrões; e os visitantes mais consumistas se esforçam para carregar sacolas com nomes de grifes.

Em pleno centro da cidade, uma atração se destaca. Imponente, a Freedom Tower ainda relembra, saudosa, o tempo em que esse edifício de 1925 com arquitetura inspirada nas torres da Giralda, na Espanha, abrigava refugiados cubanos, nas décadas de 60 e 70.

Em South Beach, as construções em estilo art déco dos anos 20 e 30 ainda podem ser apreciadas na agitada Ocean Drive, avenida que abriga clássicos da hotelaria e da arquitetura como o Colony Hotel, de 1935, e o Cardozo Hotel, de 1939. Sem contar a opção de excelentes e inusitados museus, como o Wolfsonian, um simpático espaço dedicado às últimas décadas do american way of life, e o World Erotic Art Museum, que dispensa apresentações.

Em Coral Gables, o visitante quase acredita que acaba de desembarcar no Velho Continente, do outro lado do Atlântico. Essa cidade dentro de Miami possui arquitetura em estilo mediterrâneo, cercada por fontes e boulevards arborizados. O bem sucedido projeto foi desenvolvido por George Merrick, ex-governador da Flórida que, na década de 20, idealizou uma região que reunisse residências e negócios para os moradores.

É ali que atrativos como a Venetian Pool, piscina histórica esculpida em pedra coral, os jardins europeus do Vizcaya, casarão em estilo italiano de 1916, e o clássico Biltmore Hotel, declarado Patrimônio Histórico Nacional, provam que Miami é, sim, exibida. Mas não esquece seu passado. 

orlandoOrlando

Quando Orlando virou oficialmente um município, em 1875, apenas 85 pessoas moravam no local. Mais de um século depois, a evolução da cidade mostra que Walt Disney escolheu bem a localização do seu complexo de entretenimento.

A construção da Disney World, além da do Kennedy Space Center, transformou a região. Hoje, a área que já foi esnobada pela grande quantidade de charcos, é certamente um dos locais mais conhecidos do planeta.

Se o Disney World tem os parques mais famosos, a Universal Studios oferece brinquedos mais radicais assim com o Sea World enaltece a beleza natural do planeta.

Cada parque temático pede uma visita de, no mínimo, um dia. Além disso, outras atrações, como o Kennedy Space Center, exigem uma viagem de carro. Por isso, programe ao menos uma semana inteira para ver um pouco de tudo. O cansaço (pela caminhada diária extenuante e o calor frequente na região) que certamente vai tomar os turistas pode ser facilmente driblado com visitas aos parques aquáticos entre os dias de passeios.

Alugar um carro é uma das melhores ideias para quem vai à cidade, pois as atrações são muito distantes uma das outras.

Mas Orlando tem bem mais a oferecer ao visitante. Museus, passeios de balão, esportes e boa cozinha mostram que o destino é perfeito para famílias, com ou sem crianças.